sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

EVITAR A GRAVIDEZ OU DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - O QUE RESULTA?


Existem vários métodos contraceptivos que se encontram disponíveis, mas a sua escolha varia consoante as características e necessidades de cada pessoa.
O ideal é consultares o teu médico/a e ele/a saberá indicar-te qual o método contraceptivo que deves usar. De qualquer forma, podemos deixar-te aqui as hipóteses que estão disponíveis.

Existem vários métodos, uns mais eficazes que outros, mas nenhum é 100% seguro. A única forma de não engravidares ou contraíres uma infecção de transmissão sexual é, não tendo relações sexuais.

Os métodos menos eficazes são o “Método do ritmo ou do calendário”, onde se restringe as relações sexuais só nos dias antes, durante e depois da menstruação, o “Método da temperatura”, que consiste em determinar a data provável da ovulação através da avaliação diária da temperatura basal rectal e o “Coito interrompido”, que consiste no acto do homem retirar o pénis da vagina da mulher durante o acto sexual, antes da ejaculação.
Qualquer um destes métodos, para além de ser pouco eficaz para evitar uma gravidez indesejada, também não confere qualquer protecção contra as infecções de transmissão sexual - (SIDA, HIV, Hepatite, Sífilis, Gonorreia, Tricomonas, etc) .

Um método eficaz para evitar a gravidez é o uso do Preservativo. Este contraceptivo é um protector de latex muito fina que tem de ser desenrolado no pénis quando este está erecto, tem um reservatório onde após a ejaculação os espermatozóides ficam depositados. Não nos podemos esquecer que este método é bastante eficaz, mas só se o preservativo estiver em boas condições e se for utilizado correctamente.
Este método oferece ainda quase total protecção contra infecções de transmissão sexual. Dizemos quase, pois se não estiver em boas condições ou for utilizado de forma incorrecta pode deixar de conferir protecção para ti ou para o teu parceiro.
Deves utilizar sempre o preservativo mesmo que utilizes outro método contraceptivo como a pílula, adesivo, anel vaginal ou implante subcutâneo.

A contracepção hormonal é um dos métodos mais eficaz e cómodo de usar. Durante a sua utilização, os folículos do ovário não se desenvolvem, não havendo uma ovulação, não sendo assim possível engravidar.
Actualmente este é o método mais utilizado pelas mulheres, apesar de ainda existirem muitos mitos e crenças (geralmente falsas) de que pode ser prejudicial para a saúde da mulher.
Na verdade, a pílula oferece à mulher outros benefícios para a saúde, para além da contracepção, regula o período, quantidade e dor menstrual, ajuda na melhoria da doença benigna da mama, reduz o risco de cancro no útero e no ovário e protege contra a osteoporose.
Se decidires optar por este método contraceptivo deves aconselhar-te com o/a teu/tua médico/a, só ele/a saberá avaliar que pílula é indicada para ti, pois existem muitas marcas disponíveis no mercado (Pílulas sem estrogénios; Pílulas combinadas).

O Adesivo para contracepção actua como uma pílula combinada, em que as hormonas são absorvidas pela pele, sendo a sua eficácia semelhante à da pílula. Requer alguns cuidados específicos relativamente à higiene da pele.

O Anel vaginal, é um contraceptivo fino, discreto, muito eficaz no controlo da gravidez. Este anel é aplicado apenas uma vez em cada ciclo, de modo fácil e simples na zona mais posterior e menos sensível da vagina, o que impede a sua expulsão e que seja notado durante as relações sexuais.

Os avanços da medicina ao nível dos métodos contraceptivos, levaram-nos a um novo método de contracepção hormonal. O Implante contraceptivo é a forma contraceptiva ideal para quem procura uma solução hormonal simples, de longo prazo (3 anos), sem estrogénios.
O processo de inserção do implante dura cerca de 1 minuto e tem de ser efectuada por um médico especializado.

Agora que já sabes quais os contraceptivos disponíveis, procura aconselhamento relativamente ao contraceptivo ideal para as tuas necessidades.

Podes aconselhar-te:

- Com o/a teu/tua médico/a de família
- Ir a uma consulta de planeamento familiar do Centro de Saúde da tua área de residência
- Ir ao Gabinete de apoio à sexualidade juvenil de uma delegação do IPJ (Instituto Português da Juventude) - Sexualidade em linha: 0800 22 2002

Através destas consultas poderás ainda ter acesso gratuito ao método contraceptivo prescrito pelo/a médico/a, bem como a preservativos.

Não percas tempo e toma uma atitude positiva!!!!

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Pilosidade

Anónimo disse...
sou bue peluda ... komo resolver este problema da pilosidade escessiva???

Anónimo disse...
sou uma rapariga etenho bue de bigode k devo eu d fazer para resolver este problema??


Bem, o excesso de pêlos, especialmente nas raparigas, é motivo de angústia, na maioria das vezes. Mas não tem de ser um drama.

O que chamamos de excesso de pêlos? Todas as mulheres têm pelos, como seres humanos que são. E, se temos tendência a ter uma cabeleira farta, muitas vezes o mesmo acontece no resto do corpo. Nestes casos, uma boa depilação - de preferência que não seja com lâmina de barbear - resolve o problema e dura algum tempo. A depilação com cera tem a vantagem de tornar o pêlo mais fino com o tempo.

No caso da pilosidade ser mesmo grande, provavelmente deve-se a uma desregulação hormonal, e é aconselhável que consultes um endocrinologista. A medicação adequada pode ajudar a resolver o problema.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

A sexualidade e os pais

tive sexo k 1 pessoa mas tho medo k os meus pais descubram... k devo eu fazer??? esconder o k fix ou contar lhes tudo???
Anónimo

A sexualidade e o início da vida sexual é uma das questões centrais da adolescência, e as dúvidas que aqui surgem já todas as tivemos ou viremos a ter, um dia.

Os pais, em geral, querem o melhor para nós, querem proteger-nos de tudo o que, segundo eles, são perigos e podem vir a prejudicar a nossa vida. A sexualidade é uma dessas coisas. Porquê?

Porque a outra pessoa pode ser a "errada", pode fazer-nos sofrer. Por causa das doenças sexualmente transmissíveis e da gravidez não desejada. Mas, acima de tudo, porque o início da sexualidade pode representar, também, o fim da vida de criança, de uma inocência que os pais gostariam de prolongar mais tempo. Querem manter o seu menino ou a sua menina junto de si. Por isso, muitos de nós escolhem não contar aos pais quando iniciam a sua vida sexual. Receiam a sua reacção.

Mais uma vez, nestas questões, o que é importante é sermos responsáveis. Se queremos ganhar mais privilégios, como sair à noite, ter relações sexuais com o/a namorado/a ou gerir o próprio dinheiro, há que assumir também as responsabilidades que essas coisas representam. Neste caso, implica que tenhamos em atenção aquilo que preocupa os pais. Ou seja, termos a certeza de que a pessoa escolhida é uma pessoal especial para nós, que decidimos estar com ela porque é mesmo o que queremos e que não nos vamos arrepender do que fizemos. Não vale o famoso "fiz por ele/a e afinal ele/a não gostava de mim". Não o faças por ele/a, mas por ti. Independentemente do resto!

Segundo ponto, a segurança. Usar o preservativo é essencial, não importa o quanto confies no outro. Ele pode ser fiel e parecer saudável, mas quem conhece o ex-namorado da ex-namorada dele? Na adolescência, é quando estamos mais vulneráveis a apanhar doenças sexualmente transmissíveis. E, também, surgir a famosa gravidez que não estávamos à espera. Independentemente de se contar ou não aos pais, é importante consultar um médico. As consultas de planeamento familiar, nos Centros de Saúde, são gratuitas e confidenciais. Podemos lá ir sem medo que os pais descubram. E aprender que podemos ter uma vida sexual segura e, por isso, mais leve.

Quanto aos pais? Essa decisão só a nós cabe, mas se formos responsáveis nas nossas escolhas, os pais vão percebê-lo e respeitar-nos por isso.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Sair à Noite


Angel disse...
Com que idade é que deve-se começar a sair?


Aos 6 anos entramos para a escola.
Aos 12 começamos a entrar no consultório do/a médico/a sozinho/as.
Aos 16 podemos tirar a licença de mota.
Aos 18 anos podemos votar.
Então e… SAIR À NOITE???!!! É com que idade?!
Bom, para isso não há lei. Quer dizer, haver, até há… É a lei dos nossos pais!
Pois, eu sei, esta não é a resposta que gostariam de ler, mas é assim mesmo, não há volta a dar.
Portanto, a única sugestão para lidar com esta questão é: Tentem dar-lhes a volta a eles! Pois… mostrar-lhes que têm maturidade suficiente para saírem à noite sozinhos/as com o/as amigo/as.
Primeiro é importante perceber que muitas vezes os pais dizem não porque têm medo. As revistas e os jornais pintam a noite com histórias de assaltos, cenas de violência, casos de polícia, ambulâncias, violações, e tudo o que de pior houver, e portanto os pais temem pela vossa segurança.
Por outro lado, ouvem falar das bebedeiras, das drogas, dos namoro/as… e imaginam logo que quando o/as filho/as saem à noite há sempre uma má companhia que o/as vai arrastar para a desgraça!
Então, a vossa missão é mostrar aos vossos pais que, para vocês, sair à noite não é sinónimo de “shots, charros e curtes” e que vocês sabem fazer boas escolhas e dizer não.
Deixo-vos aqui algumas dicas que podem ajudar os vossos pais a sentirem-se mais confiantes para vos deixarem sair:
- Apresentem-lhes os vossos amigos e amigas, principalmente aqueles com quem querem sair (se puderem apresentar alguns pais desse/as amigo/as ajuda MUITO!);
- Digam exactamente onde querem ir, não apenas a zona, mas qual o restaurante, bar ou discoteca;
- Expliquem-lhes o que é que vão fazer a esses sítios (parece estúpido, mas às vezes é preciso mesmo dizer que querem ir à discoteca para dançar…);
- Deixem que eles vos levem e vão buscar, isso deixa-os muito seguros, e até dá um jeitão;
- Cumpram sempre os horários que os pais marcarem. Eles vão sempre querer que vocês venham para casa umas 3 horas mais cedo do que vocês gostariam, mas com o tempo, e se forem sempre cumprindo, vão ver que acabam por conseguir mais uma meia-horita…

Espero que ajude! Vão dando notícias!

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

A Incerteza das relações…


Um rapaz acabou comigo pk deixou de gostar de mim. Só k agora anda m a espiar pela janela dele o k será??? Apesar de tudo isto eu ainda continuo a gostar dele (Anónimo)


Bom… Quando lemos coisas sobre adolescência, vimos sempre o mesmo discurso e conversa: “É uma fase com muitas alterações físicas, é uma fase onde o ser humano reorganiza a sua vida social e psicológica, etc. etc. etc.… e blá blá blá.


Por mais que os adultos escrevam e falem, chegando mesmo a tentar fazê-lo com a nossa linguagem, o que por acaso os torna uma beca ridículos e dignos de um episódio do Mister Bean, o que eles dizem infelizmente é a mais pura das realidades.


Quando somos adolescentes atravessamos por muitas coisas complicadas. A nossa vida muda em relação a quase tudo e a quase todos. Com os pais queremos ser mais independentes, queremos ter muitos amigos, queremos ser os melhores em muita coisa e claro… queremos namorar e ter a namorada(o) melhor e mais gira(o)!


NAMORAR É BOM… mas como quase todas as coisas boas, não deixa de ser complicado. Muito complicado…


É bombástico quando se é adolescente: são os primeiros beijos, as primeiras “curtes”, a(o) primeira(o) namorada(o), tudo coisas que muito dificilmente nos iremos esquecer…


Lidar com todas estas emoções não é fácil, muitas vezes não nos sentimos seguros com o que o outro pensa de nós e sobre estar connosco. Será que somos suficientemente boas (bons) para a nossa(o) companheira(o). Muitas vezes os nossos comportamentos não traduzem aquilo que realmente sentimos e também os comportamentos dos outros não são nada fácies de decifrar… Muitas vezes o que sentimos leva-nos a ver as coisas de maneira diferente e muitas vezes o que pensamos do que o outro pensa de nós faz-nos sentir coisas que não queríamos sentir…


Complicado?! Pode ser mas não tem que ser… A incerteza dos namoros e amizades é certa, mas é com essa incerteza que podemos aprender a conhecermo-nos e aos outros.


Por isso… NAMORAR É BOM!!!

sábado, 27 de outubro de 2007

Como esquecer "aquela pessoa"?

komo se faz para eskecer 1 rapaz??? (Anónimo)
o kue faxo para exkuexer uma pexoa? (Dália)
o k e pixxo pa exkexer 1 pexoa? (Roger)


Esquecer…É difícil apagar uma parte da nossa vida na nossa mente e…Porquê esquecer?
Talvez porque a lembrança te cause desconforto ou até alguma dor. Acredito que seja mais fácil “curar” essa dor do que eliminar uma pessoa do registo de memórias.

Cada caso é um caso e qualquer pessoa que te traga uma fórmula infalível e universal, por muito boa intenção que tenha, não está a ser realista.

Normalmente aplicamos a técnica da avestruz: Enfiamos a cabeça na areia, e escondemo-nos da pessoa e do mundo que criámos com ela…De repente, e quando o sangue já te subiu à cabeça em quantidades industriais, vimos uma toupeira e … envolvemo-nos com ela e por vezes até nos esquecemos “daquela pessoa” (ou melhor, avestruz macho), tiramos a cabeça do buraco e trazemos a toupeirinha connosco. Aleluia irmão! Estamos de volta! O mundo está diferente! E nós preparados a vivê-lo cheios de alegria e paixão.
No entanto, nem sempre a história é esta, e quando tiramos a cabeça do buraco e olhamos para a toupeira, vimos que ela … “é um bocado pó feínha porra!”. É normal, estava escuro, estávamos tontos com tanto sangue na cabeça e, de cabeça para baixo, vimos o “bicharoco” ao contrário. E agora:( ?!?!....”Vou mas é dar a fuga!...Tchau! Fui!”

Ok! Vamos substituir a avestruz por uma adolescente (Des)apaixonada, o buraco pelo teu quarto que evitas sair para não ver “aquela pessoa” e afins (pessoas relacionadas com o cujo). O sangue na cabeça vamos trocar por aquele vazio que te aperta o peito e torna a tua cabeça semelhante ao teu quarto desarrumado. Com as ideias de pernas para o ar, sentes um sufoco (AJUDEM-ME È O FIM DO MUNDO!).
A Toupeira já sabes quem é…sim, sim é aquele teu amiguinho (o eterno fã) que agora até serve para “dar uns curtes!”
A Fuga para a frente agarrando uns rapazitos pelo caminho, não sei se será o melhor caminho mas…tira as tuas conclusões.

Por muito difícil que te pareça tudo é passageiro e não há ferida que o tempo não sare: o que é hoje o fim do mundo amanhã poderá ser uma suave e quem sabe até divertida recordação...a ferida já não dói, agora é apenas uma memória, boa ou má, que te ajudou a crescer.
Os jovens vivem tudo com grande intensidade mas, normalmente, viram a página com facilidade.
Ok ok, talvez nos primeiros tempos seja boa alguma distância “daquela pessoa”, mas…Enfrenta a dor! As feridas cicatrizam melhor em contacto com o ar; não a escondas… Volta a sair do teu quarto! Reaprende a ter gosto pelas pequenas coisas da vida: A conversa com a amiga, com quem desabafas (e “cortas na casaca”); Aqueles passeios no “Fórum” onde te divertes imenso (e, embora não tenhas dinheiro para comprar nada, experimentas tudo); e aquelas paródias no recreio (que é melhor não falar aqui eheh). Vá! Sai da toca!...Dá, recebe, cai, levanta-te, ri, chora ou melhor chora a rir, sente, VIVE!!!TUDO VAI ACABAR BEM e quando deres por ti… estás de novo estupidamente apaixonada!

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Amor Não Correspondido…

eu goxto d 1 rapariga mx ela xo goxta d mim komo amigo o k e k eu faxo??
Tenho um amigo que está apaixonado por mim mas eu só quero a sua amizade, o problema é que já não sei o que lhe dizer porque ele pelos vistos não aceita isso!Estará ele obsecado?
Como é que sabemos se estamos apaixonados por alguém? e obsecados?O que fazer em caso de amor não correspondido? (Filipa)
gosto de um rapaz mas esse rapaz n gosta d mim k devo eu fazer???
Gosto de um rapaz mas ele não gosta de mim!O que é que faço?Ele nunca vai olhar para mim. (A
ngel )

Estar apaixonado por quem não nos ama, ou ser amado por quem não amamos… nunca é uma situação fácil, especialmente se a pessoa amada (ou que nos ama) é um amigo/a. Como é que podemos gerir as coisas para não perder a amizade, a companhia do outro? Como fazer para não sofrer ou não fazer sofrer? E como gerir as coisas para, ao estarmos apaixonados por quem não corresponde, não afastar a outra pessoa com o nosso sentimento?

O que é o Amor?
Por mais definições que arranjemos, não existe uma resposta certa. Sente-se e pronto. Queremos a outra pessoa para nós, partilhar com ela quem somos, conhecê-la cada vez melhor. Sentimos que somos nós quem a pode fazer feliz e que nada vale a pena sem ela.

Mas é importante ter em conta que existem várias formas de amor e que a nossa forma de amar não pode ser imposto a ninguém. E que, ao gostarmos de alguém, o bem-estar dessa pessoa é importante para nós. Por isso, quando amamos alguém que não nos corresponde, é fundamental respeitar a posição da pessoa. E tentar aproveitar aquilo que essa pessoa tem para nos oferecer, afinal, a amizade pode ser tão importante como o Amor!!! Podemos até descobrir que ganhámos um/a amigo/a para a vida!

E, no caso de termos um/a amigo/a que gosta de nós, isso é um elogio que deve ser respeitado. O outro não fez de propósito para se apaixonar, mas encantou-se connosco. Falar com ele/a sobre aquilo que nós sentimos é importante, quem sabe conseguimos fazê-lo/a entender que gostamos dele doutra forma e que esse amor (amizade) também é bonito.

Não nos podemos esquecer de que há coisas que só o tempo cura (e que vai passar, mesmo que seja difícil acreditar!!!!!). Quanto mais depressa formos capazes de sentir que a paixão é uma forma de nos sentirmos vivos e não um drama, mais depressa somos capazes de a ultrapassar. E, quem sabe, aprendemos a gostar de nós o suficiente para procurar um novo amor. Sim, porque todos merecemos ter alguém que goste de nós de verdade.

Amor não Correspondido acontece e dá-nos a conhecer as dores do Amor. Mas… Amor Correspondido é bem melhor!!!!!